IURD – 24/06/2021 – Quinta-Feira

Pastor Ronaldo

O pastor representa o anjo.

Cada pastor tem sua missão a ser cumprida com o povo da cada igreja. Antes do anjo aparecer para Jacó no Vau de Jaboque, outros anjos já haviam se aparecido para ele.

Apesar de muitos anjos já terem passado por ele ao longo de sua caminhada na fé, ele percebeu que aquela ocasião tinha algo diferente, ele viu ali a oportunidade na frente dele.

Não podemos esperar o próximo anjo, ou o próximo pastor para nos abençoar. Temos que aproveitar o momento presente. No caso de nós do Santa Mônica, o anjo é o pastor Ronaldo.

Quando o Anjo viu a determinação dele, perguntou-lhe: Como se chama? Ele lhe respondeu Jacó. Então o Anjo lhe falou: A partir de hoje se chamará Israel.

Importante: Jacó antes de ter sido abençoado por Deus, representava todos os que estão sofrendo.

Palestra: Chuchu x Jiló

Gênesis 29:17

Lia x Raquel

Amada de Jacó era Raquel mas Deus tinha escolhido Lia.

Raquel foi escolhida pela aparência, ou seja, pelo exterior. Jacó trabalhou por 07 anos por ela e não por Lia. Ele só se casou com Lia, por ter sido obrigado pelo pai dela por conta da tradição da época, que a filha mais nova não poderia ser dada ao casamento sem que a mais velha assim o fizesse. Como Lia ainda não tinha casado, para que Jacó pudesse se casar com Raquel, teria que casar com a mais velha primeira. Então, ele teve que trabalhar por mais 07 anos para finalmente ter Raquel como sua esposa.

Agora, imagine a cabeça de Lia, sabendo que não era amada e que o seu esposo não trabalhou com tanto afinco por ela como fez com Raquel.

Ela sabia que ele não gostava dela, e mesmo Jacó não a valorizando tanto, ela não o tratava como era tratada e sim com muito respeito e servidão. Ela dava o seu melhor mesmo recebendo o pior.

Ela era fiel aos seus princípios. Tinha firmeza de caráter.

As vezes o filho recebe o desprezo do pai, a esposa do marido, o amigo do seu próximo enfim, mas nessas situações temos duas opções: Ou tratamos da mesma forma que estamos sendo tratados ou fazemos diferente.

Uma coisa que chama atenção na história da Lia e Raquel, e que o mais lógico seria Lia ter inveja de Raquel, mas ao vermos a história, percebemos que Raquel era quem invejava Lia.

Mesmo Lia sendo desprezada, ela conseguia se sobressair bem em muitas situações.

Raquel e Jacó por muitas vezes desprezavam Lia mas ela tratava-os bem.

Tá, mas o que tem a ver a história de Raquel e Lia com a do chuchu com o jiló? Muita coisa. Pense bem:

O chuchu absorve o sabor. Se você utiliza-lo com outros legumes ou até mesmo com outros ingredientes como carne por exemplo, ele tende a absorver o sabor desses alimentos. Então você iria comer chuchu com gosto de carne. Entendeu? Já o jiló diferente do chuchu, ao invés de absorver o sabor, ela passa o seu sabor para outros legumes ou ingredientes. Nesse caso se você fizer um prato de jiló com carne, ela irá absorver o gosto do jiló.

O jiló dá o seu sabor. Ele não absorve.

Quando somos “jiló”, ao invés das pessoas ou até mesmo situações nós definir, é nós que definimos ou damos o nosso “sabor”.

Nada poderá nos definir. Seremos aquilo para o qual fomos criados para ser.

Não podemos ser pessoas ou cristão “chuchu” que absorve o que é nos imposto.

Nós temos que influenciar o meio e não ser influenciado por ele.

Pense nisso.

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